Após uma série de atentados criminosos que atingiram a Grande Florianópolis no sábado (19), com 21 focos de incêndios em pneus, entulhos, veículos e até um ônibus de transporte público, as polícias de Santa Catarina afirmam que o estado não enfrentará uma situação semelhante ao Rio de Janeiro. Em entrevista, o Diretor-Geral da Polícia Civil, Ulisses Gabriel, garantiu que as forças de segurança estão atuando de forma firme contra a criminalidade.

Segundo o delegado, Santa Catarina se diferencia por não ter a presença de milícias e por realizar um combate eficaz contra o crime organizado. Ele destacou que, em 2023, foram feitas mais de 6.200 prisões com mandado e 30 mil pessoas foram conduzidas às delegacias após prisões em flagrante. Até o momento, 18 suspeitos de participação nos atentados foram presos preventivamente.

O Subcomandante-Geral da Polícia Militar, Coronel Alessandro Machado, reforçou o compromisso com a segurança pública e afirmou que mais 600 novos policiais serão incorporados às forças de segurança do estado até o final deste ano, após concluírem a fase final de formação. O reforço no efetivo busca garantir que Santa Catarina continue a ser um estado seguro e com uma resposta rápida às ameaças.

Com informações do colunista da NSC Total, Renato Igor.

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