Total de casos de varíola dos macacos no Brasil sobe para 37
No estado do Rio, há seis pacientes com a doença
Segundo relatos, ela descobriu a situação após ter um movimento estranho na pálpebra direita
Médicos removeram três larvas de mosca de uma mulher de 32 anos. A norte-americana de 32 anos esteve recentemente visitando a Amazônia, onde o problema teria começado. O caso é considerado raro. Segundo relatos, ela descobriu a situação após ter um movimento estranho na pálpebra direita. E isso chamou a atenção. Foi então, que a mulher decidiu procurar um médico. O quadro foi diagnosticado como miíase, mais conhecida como berne ou bicheira.
Ela foi operada em Nova Délhi, na Índia, onde é radicada. O médico descobriu que, além da intrusa no olho, outras duas larvas parasitavam outras partes do corpo da paciente: uma na nuca e outra no antebraço direito. Cada uma tinha cerca de 2 centímetros de comprimento, contou o “India.com”. Se as larvas não forem retiradas, podem causar significativa destruição de tecidos.
Casos de miíase costumam ser relatados em áreas tropicais e subtropicais, como Américas Central e do Sul e África. Uma mulher de 62 anos, que havia visitado região de selva na Colômbia, por exemplo, acabou em um consultório de Nova York (EUA) reclamando de nódulos nas costas e nas nádegas. Na verdade, ela tinha seis larvas no corpo. A paciente foi anestesiada, e as larvas de mosca terminaram removidas, de acordo com relato na revista médica “New England Journal of Medicine”.
Fonte: Visor Notícias
Manish Madheshia, que é do Exército indiado, disparou para o alto para comemorar o casamento
Segundo informações divulgadas pelo Malaysia Gazette, o acidente está sendo investigado
Direito estabelecido pela segunda emenda poderá reverberar nos estados
Ao longo do vídeo, o idoso parece dar as instruções ao entregador sobre como ajudá-lo o máximo possível até chegar à cama
Samm Jane ficou “furiosa” depois que professores ligaram para ela, dizendo que seu filho estava enviando mensagens cruéis para uma colega
No estado do Rio, há seis pacientes com a doença