E daqui a pouco, às 19h, rola a segunda de oito lives culturais contratadas pela Lei Aldir Blanc para Penha. O gerente da Fundação Cultural Municipal de Penha, professor Eduardo Bajara Souza, destaca que a […]
E daqui a pouco, às 19h, rola a segunda de oito lives culturais contratadas pela Lei Aldir Blanc para Penha. O gerente da Fundação Cultural Municipal de Penha, professor Eduardo Bajara Souza, destaca que a live da vez será gastronômica e sobretudo, natural: uma oficina vegana intitulada “Vegano – Com Sabor da Mata”. Nesse caso, a oficina trará dicas de como preparar um brigadeiro natural, a partir da orientação da chef Gabriela da Mata, vinculada ao Coletivo Cultural Ecovida, de Penha.
As lives seguintes serão, a cada semana, respectivamente, “Macramê – colar e pulseira”, “Pintura em tecido”, “Patchwork – caixa decorada”, “Boneca na xícara”, “Falando sobre mosaico” e “Da Areia ao ateliê”. Segundo Bajara, estes títulos já dão uma ideias das temáticas culturais variadas aprovadas pela Lei Aldir Blanc, que visa subsidiar artistas com renda emergencial durante a pandemia. O calendário iniciou com “As Manas do Reggae”, na semana passada. “Estão então tendo uma live musical, uma gastronômica, quatro de artesanato e duas de escultura, com mosaico e madeira na praia. Muita diversidade”.
Todas as lives serão transmitidas pelo Facebook da Prefeitura de Penha, sob supervisão da Fundação Municipal Cultura, e em geral a duração é de 60 minutos. O volume de recursos liberado pela lei emergencial para Penha é de R$ 243.630. Entre os projetos contemplados em Penha, estão três espaços culturais, como o Coletivo Cultural Ecovida, e ainda 54 projetos apresentados por 26 proponentes. Bajara agradece o apoio recebido até agora da classe artística.
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