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Estudo foi realizado por departamento de saúde dos Estados Unidos
A falta de lixo e de sujeira deixada pelos restaurantes pode estar mudando o comportamento dos ratos e deixando-os mais agressivos. O alerta foi feito essa semana por autoridades de saúde dos Estados unidos. A informação foi divulgada pela BBC News.
Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, agência de pesquisa em saúde pública ligada ao Departamento de Saúde (CDC), os roedores, em busca de comida, poderão apresentar “comportamento incomum ou agressivo”.
De acordo com o CDC, o fechamento dos restaurantes levou à diminuição no volume de alimentos disponível para a população de ratos, especialmente em zonas comerciais.
“Roedores dependem da comida e das sobras desses estabelecimentos”, diz o comunicado publicado no site da agência.
Famintos, eles estão buscando novas fontes de comida, o que tem provocado, segundo o CDC, um aumento na sua atividade.
Segundo Robert Corrigan, um dos principais especialistas em roedores dos Estados Unidos, o comportamento agressivo não é em relação a humanos, e sim a outros ratos ou até mesmo a propriedades, em busca de frestas para que possam entrar e encontrar comida.
“Não (significa que irão) atacar ou morder pessoas”, diz Corrigan à BBC News Brasil.
Enquanto para ratos que vivem em zonas residenciais não houve grandes mudanças durante a pandemia de covid-19 (a doença causada pelo novo coronavírus), as populações de roedores em áreas comerciais ou turísticas têm sofrido com as restrições.
Em grandes cidades, como Nova York, essas colônias de ratos costumam encontrar abundância de alimentos nas lixeiras próximas a restaurantes, bares e hotéis, principalmente à noite, após o fechamento dos estabelecimentos, quando o lixo da cozinha é levado para a rua.
Mas, como desde meados de março, a maioria desses estabelecimentos fechou completamente ou passou a operar somente em sistema de tele-entrega ou retirada no local, essa fonte de comida desapareceu.
Desesperados, os roedores estão atacando outros ratos, até mesmo dentro de suas próprias colônias.
“Um rato faminto vai ficar muito agressivo com outros ratos”, salienta Corrigan, que atua como consultor especializado no controle de roedores para empresas e departamentos de saúde ao redor dos Estados Unidos e em outros países.
Corrigan diz que, em áreas onde os ratos costumavam encontrar alimentos facilmente e agora a comida desapareceu, especialistas têm observado evidências desses ataques e de canibalismo, que são comuns em situações extremas de fome, como a atual.
(Informações da BBC Brasil)
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