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Confusão foi registrada em Lages na noite de segunda-feira (3)
Na noite de segunda-feira (3), um policial militar, que está de licença do serviço, por fazer parte do grupo de risco da Covid-19, entrou em um apartamento e agrediu ao menos três jovens na cidade de Lages, na Serra catarinense. O caso ocorreu por volta das 22h. e as imagens repercutiram no país. O PM é vizinho das vítimas e segundo relatos feitos nas redes sociais, as jovens comemoravam a apresentação de um trabalho de faculdade, quando a briga teria iniciado por conta do barulho.
Nos vídeos, é possível ver que as agressões começam após o PM afirmar que queria as imagens feitas por uma das jovens. Logo depois, outra mulher – identificada como a companheira do policial – entra na sala e tenta tirar a força um celular da mão de uma das moradoras. O PM intervém e as agressões começam, enquanto as mulheres pedem para que ele deixe o local.
Por meio das redes sociais, a filha do PM se pronunciou. Segundo ela, por volta das 22h, as moradoras do apartamento vizinho “começaram a gritar e fazer aglomeração”. Elas ainda teriam ligado a música do Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência), no intuito de provocar o policial. “Para quem não sabe, meu pai trabalha como professor no Proerd”, disse. “Meu pai ficou no limite e foi lá falar com ela, onde aconteceu tudo. Meu pai em nenhum momento bateu nelas, muito pelo contrário, sempre foi tentando dialogar e elas revidavam sendo debochada. Então, minha mãe viu ela gravando e tentou tomar o celular, onde as duas gurias pularam para bater na minha mãe”.
Vídeo mostra as agressões
Em um segundo vídeo, é possível ver o policial separando as mulheres. No hall de entrada, o policial usa o cassetete contra a elas e deixa o local, após puxar a esposa pelas roupas. A Polícia Militar foi chamada e um boletim de ocorrência foi feito. Após os vídeos viralizarem nas redes sociais, a Polícia Militar em Lages determinou a instauração de um procedimento correcional. Em nota, a corporação afirmou “tratar-se de fato isolado que não condiz com a formação e a preparação dos policiais militares catarinenses. Após os vídeos viralizarem nas redes sociais, a Polícia Militar em Lages determinou a instauração de um procedimento correcional. Em nota, a corporação afirmou “tratar-se de fato isolado que não condiz com a formação e a preparação dos policiais militares catarinenses.
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