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Equipe de psicologia criou alternativas para manter a conexão entre pacientes e seus familiares diariamente
Por medida de segurança, os pacientes com covid-19 internados na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) não podem receber visitas, por isso a equipe de psicologia do Hospital da Unimed, em Balneário Camboriú, criou alternativas para manter a conexão entre pacientes e seus familiares. Antes da pandemia, os pacientes da Unimed podiam receber visitas estendidas de até 12 horas, um apoio essencial para quem está em recuperação. O novo coronavírus exigiu mais isolamento, limitando o acesso de visitantes.
A psicóloga Mariana de B. J. Schlemper explica que os boletins aos familiares passaram a ser feitos por telefone. Pela manhã acontece a ligação do médico, trazendo informações sobre o quadro clínico, retorno de exames e prognóstico. À tarde é realizado o contato das psicólogas, como um complemento humanizado, focado na angústia e nas dúvidas que possam surgir. Situações de agravamento de quadro e até de óbito são transmitidas pelo médico e os familiares são informados previamente sobre esse protocolo, por isso a ligação das psicólogas acaba sendo um alento, um sinal de esperança.
“Se não fosse esse segundo contato, a família ficaria sem notícias quase um dia inteiro. A gente aproveita essa ligação e já faz esse olhar para o familiar, inclusive orientando cuidados, porque quando aquele paciente tiver alta, vai precisar de todos bem para recebê-lo”, comenta a psicóloga Karine Soares Alves. A conexão estabelecida aproxima não só pacientes de seus familiares, como compartilha com a equipe da UTI um pouco mais da história daquele ser humano que está adoecido.
Como o acesso à UTI exige paramentação especial, para tornar esse processo mais prático, as psicólogas contam com apoio dos profissionais da própria UTI (fisioterapeutas, enfermeiros, técnicos e médicos), transmitindo mensagens e áudios enviados pelas famílias. “Tem sido bem interessante porque muitas vezes a equipe que está lá dentro não conheceu aquele paciente de perto, nem sua história, e quando a gente pede para eles transmitirem os áudios, mesmo para os intubados
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