A DPCAMI ainda adverte que as crianças que aparecem nas mídias não são brasileiras e o material não é produzido no Brasil.
Nesta quarta-feira (03), a Polícia Civil indiciou um homem de 31 anos pela segunda vez por acessar pornografia infantil em Criciúma.
O homem havia sido preso em flagrante em fevereiro de 2020 durante a operação “Luz na Infância”, por ter realizado downloads e acessos de material pornográfico envolvendo crianças, em sites estrangeiros.
Após atividade de inteligência e monitoramento, a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCAMI) de Criciúma cumpriu mandado de busca contra o investigado. Na ocasião, após perícia no aparelho celular feita pelo Instituto Geral de Perícias (IGP) de Criciúma, constatou-se uma fotografia e acessos com teor pornográfico envolvendo crianças.
Segundo o Delegado de Polícia Fernando Guzzi, acessar streaming ou fazer download de imagens ou vídeos pornográficos envolvendo crianças ou adolescentes configuram o crime do Estatuto da Criança e do Adolescente. “Crimes cibernéticos sempre deixam vestígios, propiciando a responsabilização do autor”, ressalta o Delegado.
A DPCAMI ainda adverte que as crianças que aparecem nas mídias não são brasileiras e o material não é produzido no Brasil.
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