Um dia histórico para o Sul do estado. Foi assim que as lideranças locais classificaram o lançamento do edital para a finalização das duas extremidades da SC-442, entre Cocal do Sul e o distrito de Estação Cocal, em Morro da Fumaça. O governador Carlos Moisés esteve na cerimônia de assinatura na manhã desta sexta-feira, 02, na empresa Eliane, que fica às margens de um dos trechos a ser asfaltado.

O total a ser asfaltado é de quase quatro quilômetros, sendo 762 metros em Cocal do Sul e 3,2 quilômetros no contorno do distrito de Estação Cocal. A previsão é que todo o trabalho seja finalizado 12 meses após a assinatura da ordem de serviço. A contratação da empresa ocorrerá por meio de um Regime Diferenciado de Contratação Integrada (RDCI). Dessa forma, a mesma contratada realizará o projeto e a execução.

Antes de lançar o edital, o governador fez uma vistoria em um dos trechos a ser asfaltado. Carlos Moisés ressaltou que a obra não foi concluída nas gestões anteriores e agora será retomada, trazendo mais segurança viária e qualidade de vida para os motoristas da região.

“Estamos dando continuidade a obras que estavam abandonadas, pela falta de compromisso com a infraestrutura de Santa Catarina daqueles que nos antecederam. Essa é uma rodovia que tem um tráfego muito pesado, então esse investimento é necessário, pois vai trazer desenvolvimento e renda para os dois municípios. Nós escolhemos as intervenções sempre olhando para as regiões e seu impacto”, destacou o governador.

O secretário de Estado da Infraestrutura e Mobilidade, Thiago Vieira, reforçou que as obras foram paralisadas em 2017. Segundo ele, a SC-442 representa um pouco de como a atual gestão recebeu o Estado. “Estava tudo pela metade. Agora, vamos fazer essa ligação entre a SC-108 e a BR-101, passando por Morro da Fumaça, para destravar esse nó logístico. Não dá para transitar em uma rodovia estadual nessas condições. Esse é um compromisso do governador Moisés: investir em infraestrutura, trazendo segurança e desenvolvimento para todas as regiões”, opinou Vieira.

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