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Instituto Hellen Keller completou 22 anos de atuação em Balneário Camboriú e já formou inúmeros cães-guias
O Instituto Hellen Keller completou 22 anos de atuação em Balneário Camboriú. Esses animais tornaram-se os olhos de quem não pode ver. O trabalho da escola é totalmente voluntário e depende muito de ajuda, principalmente de famílias para serem socializadoras. Reconhecida pelo trabalho social que desenvolve há anos, o local treina cães-guias e disponibiliza os animais para as pessoas com deficiência visual.
O Instituto é a primeira Escola de Cães Guias do Brasil e ainda se tornou referência para muitas outras que surgiram após o início desse trabalho em Balneário Camboriú. E nesses anos de trabalho, muitas vidas já foram transformadas. Uma delas é a do Marcos Hoshl, um morador de Camboriú, que tem uma história de superação surpreendente.
Há dois anos, Marcos levou um tiro de bala perdida em Camboriú. Ele perdeu a visão total e desde então, foram dias de muitas batalhas até encontrar sua grande parceira e amiga, a Dubai. “Eu perdi a visão e no momento foi um baque, uma tragédia. Depois de um tempo meu médico me liberou para fazer atividades, então quando voltei eu tive o suporte por um tempo de uma bengala. Conheci o Instituto e resolvi fazer o cadastro para ter um cão-guia. Fui abençoado e estou hoje sendo guiado pela Dubai que me deu muita autonomia e ajudou na inclusão social”, comenta.
Mas, até chegar na fase de receber a cachorrinha Dubai, que já está com o Marcos, sendo os seus olhos no dia a dia, os processos dos cães do Instituto envolvem várias etapas. Todos os cães formados pela Escola de Cães Guias Helen Keller, são provenientes de um programa genético, onde os reprodutores foram selecionados seguindo padrões internacionais de acordo com a Federação Internacional de Cães Guias, desta forma somente os filhotes nascidos na ECG-HK participam do programa de formação do cão-guia.
Os filhotes nascidos na maternidade na Helen Keller, como essa ninhada que tem 36 dias e vida, terão experiências diversificadas dentro centro de treinamento, uma delas é a desensibilização, com massagens na coluna e nas patas. E a partir dos 60 dias de vida, eles são encaminhados a voluntários socializadores, que serão responsáveis por apresentar atividades do cotidiano com orientações da equipe da Helen Keller, até os 15 meses de vida do filhote. Completando essa idade o cão retorna para a Helen Keller, para participar dos treinos para formação como cão-guia. Quando formado a Helen Keller buscará um cliente, para formar uma dupla de acordo com o perfil do cão-guia e do cliente.
“As pessoas que tem interesse em receber gratuitamente esse cão preenchem um formulário se candidatam no instituto e analisamos e buscamos a compatibilidade através do trabalho dos instrutores. Fizemos uma adaptação de um mês, onde quem vai receber o cão se hospeda na escola por um mês. O objetivo é gerar vínculo, conexão e aprender a ter o cão, que passa a ser um companheiro e amigo”, comenta Elis Busanello, diretora do Instituto.
Esse trabalho só é possível através da ajuda de empresas, do setor privado, doações da comunidade. O local conta com uma rede de apoio de pessoas que se sensibilizam com a causa. E unindo as ações desenvolvidas, o amor, e principalmente responsabilidade e transparência, que o Instituto ganha destaque pelo trabalho diferenciado. Mas, para que isso aconteça, as doações precisam continuar. Outro pedido é para que novas famílias socializadoras surjam para ajudar nessa corrente do bem.
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Fonte: Visor Notícias
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