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Prisão ocorreu na tarde desta quarta-feira (24)
Audiência de custódia ocorreu na tarde desta sexta-feira. Estupro aconteceu em 2019, segundo MPSC.
O empresário e advogado de 48 anos morador de Jurerê, em Florianópolis, suspeito de dopar e estuprar uma jovem em 2019 teve a prisão preventiva mantida pela Justiça. Uma audiência de custódia ocorreu nesta sexta-feira (24). O homem foi preso na cidade de São Paulo na quinta (23) e deve ser transferido para Santa Catarina.
O advogado Osvaldo Dunke, que faz a defesa do empresário André Luis Galle Dal Pra, disse que o caso está em segredo de justiça e, por isso, não vai comentar em detalhes sobre o processo. “Informamos que, por respeito ao judiciário, apenas nos manifestaremos nos autos, mas que em breve ficará comprovado que os fatos narrados são inverídicos e que será demonstrada a inocência do acusado”, declarou.
A decisão por manter a prisão preventiva é da 4ª Vara Criminal de Florianópolis. O pedido de prisão foi feito pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). A Justiça concedeu o mandado depois que houve indícios de que o homem tentou coagir uma das testemunhas.
O MPSC denunciou o empresário por estupro de vulnerável, já que a vítima não pôde oferecer resistência por estar dopada, e por filmar e fotografar o ato sexual sem autorização da mulher. Segundo o Código Penal, juntos os crimes preveem pena de até 15 anos de prisão. Na época do crime, a vítima tinha 20 anos.
A Polícia Civil catarinense informou que o homem foi preso em um hotel.
De acordo com o MPSC, os crimes ocorreram em 14 de novembro de 2019, entre 22h30 e às 6h do dia seguinte, em Jurerê. Além de dopar e estuprar a vítima, o empresário filmou e fotografou os atos sexuais ilegais com um celular.
Para atrair a mulher, segundo a denúncia, ele a convidou para um jantar na casa dele e ofereceu uma taça de vinho a ela com a droga. Após beber, a vítima sentiu um mal-estar, calor, boca seca e desorientação. Ela também não se lembra do que aconteceu depois, apenas em flashes.
Ainda conforme a denúncia, o estupro, a droga colocada na bebida dada à vítima e a filmagem foram comprovados em laudos periciais.
Ao acatar pedido de prisão do MPSC, o juiz Rafael Brünning disse que identificou, ainda, boletins de ocorrência que relatam episódios de perseguição e ameaça do empresário à ex-esposa. Ele também teria ameaçado por meios virtuais, inclusive de morte, a babá das filhas do ex-casal e o atual namorado da ex-companheira.
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Fonte: G1.
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