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SegurançaCriminosos invadem duas secretarias da Prefeitura de Camboriú
Invasões ocorreram na madrugada de segunda-feira, 9. Funcionários descobriram os arrombamentos na hora que chegaram para trabalhar

Duas Secretarias foram invadidas na madrugada de segunda-feira em Camboriú
Na Fundação Cultural, que fica anexa ao ginásio, grades foram quebradas e alguns materiais furtados. Na Secretaria de Desenvolvimento Econômico, um computador foi danificado
Duas Secretarias da Prefeitura de Camboriú foram invadidas na madrugada de segunda-feira, dia 9. Na Secretaria de Desenvolvimento Econômico, que fica na Rua Olga Bernardes Amorim, anexa à CDL, a invasão foi registrada por câmeras de segurança. Um homem chegou ao local às 5h30min, entrou pelos fundos e permaneceu por 15 minutos na Secretaria. Nada foi levado. De acordo com o secretário Rodrigo Fidêncio, um computador foi danificado.
Na Fundação Cultural do Município, que fica anexa ao Ginásio de Esportes Irineu Bornhausen, o prejuízo foi maior. A presidente da Fundação Cultural, Judite da Silva Piza, explica que a equipe chegou para trabalhar na segunda-feira e encontrou muitas portas e portões danificados. Ela estima que a invasão tenha ocorrido na madrugada, porque o servidor que cuida do ginásio esteve no local por volta das 16 horas de domingo.
Os invasores entraram pelo ginásio, quebrando uma janela. No ginásio, muitas portas foram quebradas, provavelmente em busca de materiais de valor. “As portas da cantina e de todos os depósitos foram quebradas, mas havia apenas materiais simples e eles não devem ter se interessado”, avalia. O portão que separa o ginásio da estrutura da Fundação teve partes retorcidas para permitir a entrada.
Eles levaram os materiais que estavam antes do espaço da recepção – bebedouro elétrico, garrafa térmica e relógios de parede. Os invasores não conseguiram acesso na parte das salas onde estão os computadores e as obras de arte. Além das portas no ginásio e do portão, foi quebrada ainda uma porta que dá acesso à área externa. A estimativa é de que apenas o conserto dos portões danificados custe mais de R$ 4 mil aos cofres públicos.
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